Aconteceu!
O material apresentado sobre a formação teórica, a realidade subjetiva e a prática desejada dos professores, aborda em linhas gerais uma reflexão sobre o trabalho do professor nos dias de hoje. É feita uma explanação teórica do que significa epistemologicamente a palavra professor e conclui, pelo menos em tese, que o papel desse profissional mudou ao longo da história. Os tempos mudaram mais a formação para lecionar continua carregada de contradições e descontextualizada na grande maioria dos casos.
Júlio César Furtado dos Santos faz um ensaio escandaloso do que é e como é tratado o professor na sua intimidade como profissional. A imagem que a cada dia fica mais apagada frente as tecnologias e que no entanto nenhuma civilização consegue sobreviver sem ele. Segundo ele o professor é aquele que confessa, abraça uma causa, adota um ideal. De certa forma pode-se afirmar que um professor tem que saber utilizar estes sinônimos, pois a situação atual é que não é só professor aquele que transmite conteúdos e sim aquele que tem uma compreensão filosófica do mundo e do educando. Deve estar ciente do que se aplica em sala de aula e de seus objetivos pedagógicos além de “formar” de certo modo um censo do educando. Sabe-se que nem todos aplicam esses métodos, estão nessa profissão apenas por falta de opção de oferta de emprego e como a maior oferta encontra-se nessa área, a maioria opta por ser professor. Assim existe uma grande massa de profissionais não qualificados, prejudicando às vezes a educação de muitos.
É dito a um tom bem audível que o professor está passando por um processo de transformação, mas há um equívoco nessa afirmação, pois o que há é a necessidade da transformação para que haja acompanhamento das mudanças profundas que a sociedade passa neste novo milênio. No entanto ninguém norteia esse profissional na busca da famosa reciclagem, dando apenas a ele um amontoado de documentos novos com novas competências que, a curto prazo, deverão ser digeridas.
Portanto não podemos julgar apenas a má formação, pois nos últimos anos nos deparamos com a entrada de alunos com muitas dificuldades familiares e na sociedade, antigamente quando um apresentava certa dificuldade ele era convidado a sair da escola e hoje não é mais assim, se ele apresenta inquietação a escola tem que buscar soluções e não se livrar dele.
Júlio César Furtado dos Santos, ainda denuncia, extraordinariamente, o descaso com os estágios tanto em sua fundamentação como na questão espaço-temporal, não tendo nunca como fazer ajustes para melhor resultado. Outra vergonha apresentada por Melo via Júlio César é com relação há “não a clareza sobre quais são os conteúdos que o professor em formação deve aprender, em razão de precisar saber mais do que vai ensinar, e quais os conteúdos de ensino propriamente ditos”. Neste caso fica clara a falta de ligação entre o processo pedagógico ensinado e a abordagem dos conteúdos de ensino. Não é a toa que vemos médicos, contadores, advogados e outros profissionais, lecionando numa boa em escolas regulares.
Quando o autor faz a seguinte citação:
“A transição do ensinar, lecionar e recomendar para o confessar, abraçar e adotar requer muito mais que diretrizes, parâmetros e temas transversais instituídos. Requer a reconfiguração do professor, meta que só será atingida através da preocupação séria com a formação desse profissional, incluindo-se aí ênfase na formação do professor quanto pessoa”.
Dessa forma ele vê o professor como se fosse uma máquina reprogramável, um computador, que pode ser reconfigurado a qualquer instante, não lembrando a realidade de está dentro de uma sala de aula onde cada aluno na maioria das vezes apresenta dificuldades psicológicas. Assim pode ser o melhor professor, o mais capacitado, mas se o aluno estiver determinado a não querer aprender não existe educador que consiga realizar sua tarefa. Teorias e mais teorias, obviamente temos que está sabendo, o que acontece é que na prática a realidade é bem diferente.
O estudo foi muito proveitoso, pois através das discussões ficou conhecida diferentes opiniões que de certa forma contribuiu para o crescimento profissional dos educadores e o mais importante, é que foram contestadas algumas opiniões do autor, pois mesmo ele sendo um Mestre em Educação não é necessariamente obrigatório concordarmos com tudo que ele diz.
Neste último dia 24 de Março, participei das aulas de arte do professor Toni. O convite foi de cunho musical. Falar sobre as propriedades do som e mostra-las usando um instrumento é bem mais palpável, (digo, audível) ao aluno que de fato apenas conceituá-las. São estas: Timbre, Intensidade, Altura e Duração. Pensei em mostrar vários instrumentos quanto ao timbre. Mas o ambiente forneceu, naturalmente, timbres tão maravilhosos quanto quem os criou: pássaros no auditório vieram me ajudar, não bastasse o zum-zum-zum das salas vizinhas... Outra coisa fascinante foi a voz dos colegas, “quem tem voz grave ou aguda”? Perceberam que o grave é menos audível, pois, o agudo tem vibração mais elevada e por isso facilmente ouvimos. Incrível a participação das turmas. Mais esplêndido foi saber que alunos do 6º ano já ouviram ou sabem o que é bossa-nova, usada num exemplo por Hugo Silveira (aluno de música, e dez em todos os seus trabalhos!) ao falar em Intensidade (grau de suavidade) e Duração do som (questão de relógio!). Tocar um acorde e deixar vibrar as cordas sem interrupção até que o som não possa mais ser captado pelos ouvidos foi uma estratégia para a percepção da Duração. Ainda sobre essas propriedades, percebeu-se que o Timbre nos permite saber ‘de onde vem o som? É de uma madeira? É do vento nas folhas das árvores?’ Enfim...Cruz 24 de Março de 2009
Estamos divulgando o espaço do
Grêmio Estudantil Manoel Adahyl Muniz
Foi criado pelo presidente Nilson Filho e a vice Wine Derly, e com certeza vai ter muita coisa para se ler!
Visitem: http://cebmpb-gremiomanueladahylmuniz.blogspot.com/
Parabéns gremistas, pela iniciativa!
“O Município de Cruz foi contemplado com mais uma ação de Esporte Educacional, depois dos Programas Craque Nota 10, Programa Superação, desta vez, nosso município será cidade pólo do Programa Inspiração Internacional que é um conjunto de ações que busca implementar os objetivos da "Visão de Singapura", criados a partir da conquista do Reino Unido de sediar os Jogos Olímpicos de 2012. Essas ações vão, portanto colaborar para a construção participativa de sistemas esportivos sustentáveis e eficazes e ainda contribuir com milhões de crianças e jovens do município ajudando-as a melhorar e enriquecer suas vidas brincando e se destacando através do esporte (...)A ambição do programa é transformar, por meio do esporte, a vida de crianças e jovens de escolas e comunidades de países em desenvolvimento. Criar sistemas esportivos fortes, sustentáveis e efetivos nos quais crianças e jovens, em sua maioria, residentes em comunidades menos privilegiadas do mundo possa se desenvolver participando e se destacando no esporte. (...).” LER MAIS
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Objetivos:
Procedimentos:
1ª etapa: Pegar os nomes dos alunos que queiram participar do projeto
2ª etapa: Marcar um dia em que todos possam estar presentes para um mutirão de limpeza da horta. Obs: trazer material necessário – enxada, peneira, ciscador
3ª etapa: Preparar os canteiros – adubação, pintar os canteiros, colocar placas com os nomes dos alunos responsáveis por cada um deles
4ª etapa: Fazer a plantação. Obs: cada aluno se possível trazer mudas
5ª etapa: Cuidar diariamente da horta. Ex: rega-la, capina-la, etc.
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6ª etapa:
- Colheita das hortaliça
- Cada canteiro terá 5 (cinco) alunos responsáveis para cuidar dele, sendo a cada dia da semana um aluno.
- Cada aluno deve cuidar diariamente do canteiro até a colheita. Ex: Rega-lo, capina-lo, adubá-lo, etc.
- Cada aluno terá um caderninho onde serão escritos todas as etapas e os avanços de seu canteiro.
- Cada aluno deverá conter as anotações de todas as etapas como:
Preparar o terreno
Adubar
Plantar
Regar
Manter sempre limpo o canteiro
Colher
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- No final de todas as etapas concluídas os alunos receberão um certificado simbólico de participação ativa no recomeço da horta escolar.
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Avaliação do Projeto:
Ao final de todas as etapas, concluídos os trabalhos, os alunos farão uma Amostra de seu trabalho (mini-feira) onde colocarão a colheita e também explicarão como procederam durante os trabalhos, ou seja, seus avanços e dificuldades e a direção da escola irá conferir a todos um certificado de participação ativa pela reativação da horta escolar.
GRUPO : ESTRELA GUIA
Turmas: 5ºC, 6ºB, 7ºA, 8ºA e 8ºC
Professoras: Vilamar, Clarice, Juliana, Orlane e Daniela.
Alimentos – 341 kg
Brinquedos: 40
Memória: 54 pontos
Cartões Natalinos: 87 pontos
Desenho: 50 pontos
Frase: 15 pontos
Rainha: 57 pontos
Coreografia: 53 pontos
Total de Pontos: 697
